Trabalhos apresentados em eventos

2010.2 - PÔSTER PIBID FILOSOFIA (VII CONPEEX)

 

O projeto se insere no campo do ensino-pesquisa-extensão e é parte integrante do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), financiado pela CAPES. Contando com a parceria do Colégio Estadual Pré-Universitário (COLU), nossa escola-campo, vem sendo desenvolvido a partir de um conjunto de ações direcionadas à melhoria das condições do ensino e, em especial, das condições do ensino da filosofia na educação básica. As/os autoras/es são estudantes da graduação que fizeram a opção pela docência em Filosofia e figuram aqui como bolsistas de iniciação à docência. O projeto foi elaborado pela coordenadora, com a colaboração do professor supervisor do colégio e das/os bolsistas, com o objetivo de realizar estudos, pesquisas e atividades de caráter interdisciplinar que contribuam para qualificar a formação das/os jovens estudantes do ensino médio e a formação continuada de professoras/es que atuam na educação básica.

 

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II FÓRUM DO ENSINO MÉDIO: CEPAE - Apresentação do PIBID de Filosofia aos alunos e professores

Autoras/es: Evandson Paiva Ferreira e Thaís Rodrigues de Souza

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ORGANIZAÇÕES SOCIAIS NA ESCOLA PÚBLICA EM GOIÁS: PROBLEMAS ÉTICOS

Autor: Pedro Romário Santos da Silva

Por: Camila Mandu - Discente do Curso de Licenciatura em Filosofia

 

     O cenário educacional nacional e estadual passa por uma série de problemas relativos à própria estrutura política do país, mais especificamente no que tange o ensino de humanidades. Compreender melhor o que está por trás de tamanhas dificuldades de desenvolvimento educacional nos faz vislumbrar o caráter intencional do governo e um “ar” de projeto de desmobilização do ensino de humanidades implícito às convocações dirigidas às empresas privadas. Segundo a lei, as OS’s são qualificadas como organizações sociais, conforme o próprio nome dado, contudo, são as empresas privadas que se apresentam para gerir a educação e a saúde pública em Goiás.

     Nesse sentido, a meta do então governador de Goiás, Marconi Perillo, foi transferir a gestão de mais de 20 escolas a essas empresas, ainda em 2016. As questões que se apresentam disso são: os empresários interessados só queriam fazer filantropia? Do dia para a noite – como inclusive foi o processo de criação de algumas empresas qualificadas – um empresário resolve ser benevolente com a educação pública estadual ou teriam interesses escusos por trás dessa intenção? Quais interesses seriam esses? Esse artigo, produzido no ano de 2016 e de autoria de Pedro Romário, é um convite para a reflexão sobre o assunto.

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MESA REDONDA: “PROFESSORES, PARA QUÊ?”

 

Apresentação por: Rebeca Valente Guimarães - Discente do curso de Licenciatura em Filosofia


O texto da comunicação - A professora como elo entre o passado e o presente -, de autoria de Danielle Maruk e Pedro Romário Santos da Silva (2016), se inicia com a reflexão acerca da linguagem masculina que é predominante em nosso país. O/a autor/a se apropria do feminino em sua escrita e esperam que os homens leitores parem para pensar de que modo podem ser incluídos no debate acerca de uma linguagem que desvaloriza principalmente as professoras e, no nosso contexto, as professoras de Filosofia. O texto também questiona o ensino professoral da simples transmissão de conteúdo, bem como a exigência de neutralidade que é esperada das professoras, interrogando se isso é realmente suficiente para a formação filosófica. Nesse sentido, o/a autor/a entende como inapropriado e reducionista o ensino que se revela apenas conteudista e não gera pensamento crítico e reflexões filosóficas. O texto ressalta, por fim, a importância do questionamento da tradição nos dias atuais e o papel atribuído às professoras de filosofia.

 

Danielle Maruk e Pedro Romário - Mesa redonda - Professores pra quê?

 

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Corpos violentados e corpos atendidos: por que e por quem?

Autoras: Adriana Delbó e Yasmin André da Silva Melo (2017)

Apresentação por: Ana Sara Ferreira

O trabalho que aqui apresentamos é fruto de oficinas sobre violência, gênero e racismo, ofertadas no ano de 2017, no CEPI Professor Pedro Gomes, Colégio Estadual Villa Lobos e CEPAE/UFG, com a participação de estudantes e professores destas instituições de ensino, bolsistas do PIBID de Filosofia da UFG. O trabalho foi elaborado pela professora Adriana Delbó e pela bolsista do PIBID Yasmin André da Silva Melo, para apresentação no II Encontro Vivendo Sem Violência, ocorrido entre os dias 29 de novembro a 1 de dezembro de 2017, na UFG, campus de Jataí, hoje UFJ. Partindo das contribuições da filosofia, o trabalho se detém no modo pelo qual as sociedades têm, de fato, atendido as pessoas vítimas de violência. O questionamento sobre o tipo de atendimento que recebem por parte das autoridades constituídas leva as autoras a constatarem que esse atendimento tem produzido outras formas de violência. Por isso, este trabalho é um convite às/aos leitoras/es para um mergulho na violência que tem sido uma constante na vida das mulheres. Contudo, como as autoras lembram, essa mesma violência vem sendo combatida com pensamentos vigorosos como o de Judith Butler (2016, p. 29) quando afirma “que nem a biologia nem a cultura se torne um destino”.

 

SLIDES

 

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